domingo, 11 de setembro de 2011

Medicamento natural contra a tuberculose pode ser retirado do óleo de copaíba




Atualmente, a tuberculose mata quase 2 milhões de pessoas todos os anos, e seu agente causador, o bacilo Koch chega a infectar um terço da população mundial. No Brasil, morrem da moléstia cerca de 5 mil pessoas por ano, de acordo com o Ministério da Saúde. Mesmo assim, é considerada uma doença negligenciada.


Desde a década de 60 não surgiam novas drogas contra a tuberculose, entretanto, cientistas brasileiros trabalham atualmente em uma pesquisa que estuda uma substância extraída do óleo da copaíba, planta que tem origem na Amazônia.


Na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), cientistas do Laboratório de Farmacologia Aplicada do Instituto de Tecnologia em Fármacos identificaram e isolaram o princípio ativo do óleo da planta, e atualmente realizam testes para comprovar que ele pode ser uma potente droga para o combate da tuberculose.


Os testes, realizados em macrófagos e animais, já mostraram que a substância é eficaz no combate à bactéria Mycobacterium bovis, derivada da Mycobacterium tuberculosis, que causa a doença. Os pesquisadores escolheram uma bactéria derivada devido ao risco de contaminação. Após a realização de análises toxicológicas, a equipe pretende finalizar o dossiê e obter autorização para testes em humanos até 2011.


Óleo de copaíba


Popularmente, o óleo de copaíba já era utilizado no tratamento de doenças como gripes, tosses, bronquites, inflamações da garganta e até mesmo artrite. A pesquisa pretende confirmar o conhecimento popular para essas moléstias e ainda dar novos horizontes para o tratamento da tuberculose. O óleo da planta amazônica já é comercializado nas farmácias, porém, como produto natural, sem ser certificado como um fármaco.


Fonte: http://www.medicsupply.com.br/


Postado por: Milene Lobato

Automedicação traz riscos à saúde



RIO - Quem costuma ir à farmácia comprar um remédio para aliviar o mal-estar ou qualquer dor rotineira deve tomar cuidado para não ficar pior e prejudicar a saúde. Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma), todo ano cerca de 20 mil pessoas morrem no país, vítimas da automedicação. A maior incidência de problemas relacionados à prática está ligada à intoxicação e às reações de hipersensibilidade ou alergia.


Muito comum entre os idosos, o hábito de se automedicar representa um risco iminente à saúde. Em geral, eles já apresentam doenças crônicas e fazem o uso de medicamentos recomendados pelos médicos. Ao usar outros remédios, eles podem desestabilizar os tratamentos a que vêm sendo submetidos, assim como provocar uma intoxicação.
Segundo pesquisa realizada pela Secretaria Especial da Terceira Idade do Rio de Janeiro, das 2.019 pessoas entrevistadas, acima de 60 anos, 44% delas admitiram que usam medicamentos sem prescrição médica.
Marianela Flores Hekman, presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), diz que em seu dia-a-dia como geriatra são comuns os relatos de pacientes que passaram a tomar determinados medicamentos a partir das recomendações de vizinhas, amigas, parentes e farmacêuticos.

Todo ano cerca de 20 mil pessoas morrem no país, vítimas da automedicação (Abifarma)
- Isso é um perigo porque os medicamentos prescritos por médicos já têm efeitos colaterais que são monitorados pelo profissional. Por isso, tem de seguir à risca os horários e a quantidade indicada. Qualquer nova substância pode desencadear novos efeitos. Então, antes de tomar qualquer remédio é preciso perguntar a opinião do médico. Até mesmo o uso de fitoterápicos e de vitaminas deve ser informado. O ideal é que o idoso faça um resumo de todos os medicamentos ou leve as caixinhas deles para que o médico saiba tudo o que está se passando com o paciente de forma global - afirma Marianela.
Ela contou que já atendeu uma paciente com hemorragia digestiva provocada pela ingestão de um xarope contendo babosa e álcool.
- Foi bem difícil diagnosticar o que poderia ter provocado a hemorragia porque essa senhora não contou que estava tomando o xarope e todos os outros medicamentos estavam controlados e administrados de forma correta -
Ela também citou uma pesquisa da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) onde 40,7% dos idosos entrevistados em Canoas, no Rio Grande do Sul, têm o hábito de se automedicar.
De acordo com Antonio José Carneiro, professor adjunto e doutor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ulbra), os analgésicos, os antiinflamatórios e os antigripais são os medicamentos mais usados indevidamente pelos idosos. Porém, ele ressalta que mesmo os remédios aparentemente inofensiveis podem causar complicações.
É um perigo porque os medicamentos prescritos por médicos já têm efeitos colateraisNo caso dos analgésicos, cujo princípio ativo é o ácido acetilsalicílico, o uso indiscriminado pode causar lesão aguda na mucosa gástrica e é contra-indicado em pacientes que já tiveram úlceras. Também possui ação anticoagulante
que pode provocar sangramentos e hemorragias internas. Já os antiinflamatórios podem causar descompasso no quadro daqueles que têm problemas cardíacos, renais, além do aumento de pressão arterial. Os antigripais também podem aumentar a pressão arterial, além da intra-ocular e os batimentos cardíacos. Alguns deles também possuem substâncias que podem afetar a próstata gerando a retenção urinária.
Destaca-se que o consumo de medicamentos sem prescrição, tem sido favorecido pela multiplicidade de produtos farmacêuticos lançados no mercado e pela publicidade que os cerca, pela simbolização da saúde que o medicamento pode representar e pelo incentivo ao autocuidado, além de outros fatores.

Por: Luciana Ackermann O Globo Online


Postado por: @PabliMedeiros

Partir remédios ou abrir cápsulas pode ser prejudicial à saúde



Você tem dificuldade de engolir remédios inteiros, e sempre que precisa tomar um você tem o costume de dividi-los ao meio ou abrir cápsulas para facilitar a ingestão. Saiba que isso pode ser extremamente perigoso a sua saúde, pois quando um remédio é cortado, triturado ou amassado sua dosagem pode ser alterada e a maneira como nosso organismo absorve esse medicamento também. Por isso, é que os médicos recomendam que o medicamento seja consumido da maneira como vem na embalagem, mesmo que seja de um tamanho grande e você sinta dificuldade para engolir, auxilie com bastante água, pois deve ser evitado ao máximo parti-los ao meio. Só deve ser feito se a orientação vier do médico, caso contrário você deve contar de sua dificuldade a ele, que com certeza substituirá o comprimido por uma forma líquida.
Segundo pesquisas, quando o remédio é triturado ou retirado da cápsula muda-se a maneira como o organismo o absorve. Pois, os medicamentos são feitos para agir aos poucos, mas quando alterados de sua composição tradicional, ele vai de uma vez ao organismo, o que pode ser bastante perigoso, podendo causar até uma overdose.
Então daqui para frente deixe de dividir seus comprimidos pela metade, consuma-os da maneira como vem na embalagem, pois assim ele trará os efeitos corretos e evitará problemas para a saúde.

Fonte:http://www.guiadicasgratis.com/partir-remedios-ou-abrir-capsulas-pode-ser-prejudicial-a-saude/

Postado por : Flávia Martins  

Pílula Anticoncepcional: o que você precisa saber?

Os anticoncepcionais orais (ACOs) são largamente utilizados há várias décadas e sua segurança e eficácia já se encontra bem estabelecida. Todavia, ao contrário de tantos outros medicamentos, os ACOs são utilizados por mulheres saudáveis por longos períodos de tempo, daí advindo a importância de estar-se familiarizado com as informações mais recentes sobre os efeitos colaterais, indicações, riscos e possíveis resultados de interações medicamentosas.

A "usuária perfeita" nunca erra uma pílula sequer, tomando-a sempre no mesmo horário todo dia, sem vômito ou diarréia – isto resulta em uma gravidez a cada 1.000 usuárias de pílula por ano. O comportamento da usuária típica, com interrupções na seqüência de tomadas e variações nos horários de administração resulta em falhas 50 vezes maiores que aquelas das usuárias perfeitas.
Os pontos fortes dos ACOs são a alta eficácia, comodidade no uso, desvinculação com o ato sexual e reversibilidade. Algumas mulheres desistem da pílula devido a náuseas, dores nos seios e/ou na cabeça, alterações no humor ou ganho de peso. É preciso estar ciente que a maioria dos efeitos colaterais passa após os primeiros meses de uso.
Existem várias interações medicamentosas perigosas entre contraceptivos orais e outros remédios. Alguns anticonvulsivantes (p.ex.: tegretol e fenitoína) podem diminuir o efeito da pílula, aumentando o risco de gravidez indesejada. Este é um risco importante enfrentado por milhares de mulheres portadoras de epilepsia.
A Tabela abaixo apresenta algumas interações medicamentosas dos anticoncepcionais orais. Consulte-a em caso de dúvida (os nomes que aparecem referem-se sempre ao composto ativo de cada medicamento) e comunique com seu(ua) médico(a) caso acredite estar fazendo uso de alguma combinação arriscada.
Medicações que diminuem a eficácia da Pílula
A Pílula diminui a eficácia de...
A Pílula aumenta
a potência de...
Amoxicilina
Ampicilina
Carbamazepina
Metronidazol
Fenobarbital
Fenitoína
Primidona
Rifampicina
Tetraciclina
Clofibrato
Lorazepam
Oxazepam
Salicilatos
Benzodiazepínicos
Betabloqueadores
Cafeína
Corticosteróides
Teofilina
Antidepressivos tricíclicos


Como começar e quando parar

É sempre recomendável realizar uma consulta ginecológica com exame preventivo do colo uterino (chamado Papanicolaou) antes de iniciar o uso da pílula, ainda que este passo seja dispensável em mulheres jovens e saudáveis. 

A pílula pode ser iniciada em qualquer momento na adolescência e a opção de tomá-la ou não deve, sempre que possível, ser tomada em comum acordo entre a adolescente, seus responsáveis legais e o(a) médico(a) que a assiste. Não existem evidências científicas mostrando prejuízo do crescimento / desenvolvimento da adolescente devido ao uso de um anticoncepcional oral. 

Mulheres com mais de 35 anos de idade, ou fumantes ou, ainda, aquelas com problemas de hipertensão arterial devem discutir com o(a) médico(a) alternativas ao uso da Pílula. Nestas mulheres, o risco de complicações graves é muito sério. 

A Pílula pode ser mantida até os 50-52 anos de idade, aumentando a garantia contra uma gravidez não-desejada quando a mulher já se aproxima da menopausa. Alguns testes sangüíneos, particularmente a dosagem de um hormônio chamado FSH, auxiliam o(a) médico(a) a determinar quando é seguro para a mulher com mais de 40 anos suspender o uso da pílula.

Referências Bibliográficas Selecionadas 
Pollara T, Kelsberg G, Safranek S, Schrager S. What is the risk of adverse outcomes in a woman who develops mild hypertension from OCs? J Fam Pract. 2006 Nov;55(11):986-988. 
Wiegratz I, Kuhl H. Metabolic and clinical effects of progestogens. Eur J Contracept Reprod Health Care. 2006 Sep;11(3):153-61. 
Carr BR, Ory H. Estrogen and progestin components of oral contraceptives: relationship to vascular disease. Contraception 1997;55:267-72. 
Chasen-Taber L, Stampfer MJ. Epidemiology of oral contraceptives and cardiovascular disease. Ann Intern Med 1998;128:467-77. 
Hannaford PC, Webb AMC. Evidence-guided prescribing of combined oral contraceptives: consensus statement. Contraception. 1996;54:125-129.

Fonte: http://boasaude.uol.com.br/

Postado por : Bruna Falcão

Já existe camisinha com "viagra"



Pesquisadores da empresa de biotecnologia Futura Medical, situada na Inglaterra, desenvolveram um preservativo que incorpora um composto eretogênico que ajuda os homens a manter uma melhor ereção durante o sexo, enquanto o usam o preservativo. 

Ao aplicar o preservativo, uma dose farmacológica contida na ponta, entra em contato com o pênis. Isso aumenta o fluxo sanguíneo local, que por sua vez provoca um aumento no tamanho do pênis e também a duração da ereção. 

Por enquanto o produto é chamado CSD500 e é projetado para ser usado por homens saudáveis. Conforme publicado pela BBC World, a empresa que distribuirá o produto em todo o mundo será a Reckitt Benckiser Group, que é responsável pela marca Durex. 

Segundo explica o fabricante, os reguladores europeus estão prontos para aprovar o preservativo, o que significa que eles poderiam estar nas lojas ainda este ano. Nos Estados Unidos a FDA (U S Food and Drug Administration) também precisa aprovar o medicamento, assim como todos os órgãos reguladores de cada país. Não há previsão para sua chegada ao Brasil. 

Depois de realizar vários experimentos com o produto, a empresa que desenvolveu o preservativo, informou que “uma proporção significativa de homens e mulheres consideraram que o CSD500 aumentou o tamanho do pênis e uma proporção significativa de mulheres relatou uma experiência sexual mais duradoura”. 

O preservativo com “efeito Viagra” provavelmente terá um efeito colateral positivo. Na medida em que homens saudáveis o usarem para tentar melhorar sua performance sexual, o índice de gravidez indesejável, bem como doenças sexuais tenderá a diminuir. 

No Brasil é comum que homens jovens, na plenitude do seu vigor sexual, usem medicamentos para melhorar e prolongar o efeito da ereção com vistas a impressionar suas parceiras. Infelizmente efeitos colaterais indesejáveis decorrentes deste tipo de uso são frequentes.

Fonte :http://www.sempretops.com 

Postado por : @kalinymendes

sábado, 10 de setembro de 2011

Qual a diferença entre remédio e medicamento?

by Telma M.
Podemos começar dizendo que: “Todo medicamento é remédio, mas nem todo remédio é medicamento”.
Quase todo mundo usa as palavras “remédio e medicamento” como sinônimos, mas não é bem assim, há uma diferença entre as duas.
Os medicamentos são preparações industrializadas ou manipuladas em farmácias de manipulação dentro de padrões rígidos do Ministério da Saúde. 

Glóbulos homeopáticos adquiridos numa farmácia de homeopatia, com um laboratório que segue as normas de qualidade que garantam a segurança dos consumidores, é um medicamento.Remédio é tudo que pode ser usado para curar ou aliviar doenças ou sintomas desconfortáveis: chá caseiro e o repouso, muito usados para aliviar os sintomas do resfriado; banhos quentes e massagens usadas para o alívio de tensões ou dores nas costas; prática de atividades físicas para evitar que doenças crônicas se manifestem e, também, os medicamentos usados para curar doenças em geral.
Conhecendo a diferença entre remédio e medicamento, fica fácil, agora, a gente perceber que aquele chá de erva doce que fazemos para nossos bebes não é medicamento, é um remédio, pois alivia as dores de barriga que fazem o recém nascido chorar tanto. Tampouco o chazinho de erva cidreira é medicamento, mas é um remédio muito bom para acalmar a jovem mamãe que chora junto com o seu bebezinho. 

E por que não são medicamentos? 
Os medicamentos passam por vários processos exigidos pela vigilância sanitária para atingirem um nível de qualidade que proporcione segurança aos consumidores.
São produtos feitos para prevenir ou curar doenças, diagnosticar ou aliviar sintomas. Seus efeitos vêm de seus componentes com propriedades terapêuticas reconhecidas por estudos científicos, os “princípios ativos ou fármacos”.Medicamentos seguem regras rígidas da vigilância sanitária, passando por pesquisa, desenvolvimento, produção, registro, controle de qualidade e outras etapas antes de serem comercializados.

É por isso que os chás são apenas remédios, mas não são medicamentos ainda; eles não passaram por todas essas etapas que caracterizam os medicamentos.


Disque ANVISA: 0800 642 9782
Disque Intoxicação: 0800 722 6001
Bibliografia: Cartilha: O que devemos saber sobre medicamentos – Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 


Postado por: Polyana Almeida 



Interação de medicamentos em pacientes com hipertensão, diabetes e depressão


Conhecer as propriedades básicas dos medicamentos e de sua ação farmacológica é essencial para a realização de uma terapêutica adequada. A partir desta constatação, pesquisadores do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais (Unileste-MG) analisaram a interação entre medicamentos utilizados para combater a hipertensão, o diabetes e a depressão, devido à alta incidência simultânea dessas doenças.
Foram acompanhados 663 pacientes moradores do município de Coronel Fabriciano (MG) inscritos no Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos (Hiperdia) do Ministério da Saúde.
Na pesquisa, 78,9% dos pacientes apresentaram hipertensão, 4,8% diabetes e 16,3% ambas as enfermidades. A prevalência do uso de antidepressivos foi de 4,37%, estando os pacientes expostos a ambas as medicações a 47 tipos de interações diferentes.
A maior parte dessas interações (61,7%) ocorre pelo que os pesquisadores chamam de mecanismo farmacodinâmico de sinergismo, que pode causar sérios efeitos colaterais como hipertensão severa e hiperglicemia. De acordo com os pesquisadores, as interações detectadas no tratamento de pacientes do Hiperdia que usam antidepressivos enfatizam o importante papel dos farmacêuticos de administrar as prescrições antes de dispensar os medicamentos, assim como monitorar os pacientes durante o tratamento, com o objetivo de prevenir reações adversas e sugerir as mudanças necessárias, melhorando a qualidade de vida e reduzindo os custos.
As causas apontadas para explicar as potenciais interações incluem a complexidade dos medicamentos, a falta de informação nos serviços de saúde sobre as possíveis interações e seus efeitos adversos, e a falta da implementação efetiva de um modelo farmacêutico.

Fonte: Agência Fiocruz de Notícias

Postado por: Milene Lobato

Livros para Download :Farmacologia -Rang e Dale 6ª Edição

H. P. Rang; M. M. Dale; J. M. Ritter, Farmacologia, Editora Elsevier, 2006, 6ª Edição

http://www.4shared.com/file/jt5RhMQB/Rang_Dale_6_Ed.htm


Postado por : @PabliMedeiros

Farmacologia:conceito e história

A farmacologia (do grego: ϕάρμακον, fármacon ("droga"), e λογία, derivado de -λόγος lógos ("palavra", "discurso"), sintetizado em "ciência") é a ciência que estuda como as substâncias químicas interagem com os sistemas biológicos. Como ciência nasceu em meados do século XIX.Se essas substâncias tem propriedades medicinais, elas são referidas como "substâncias farmacêuticas". O campo abrange a composição de medicamentos, propriedades, interações, toxicologia e efeitos desejáveis que podem ser usados no tratamento de doenças.

Esta ciência engloba o conhecimento da história, origem, propriedades físicas e químicas, associações, efeitos bioquímicos e fisiológicos, mecanismos de absorção, biotransformação e excreção dos fármacos para seu uso terapêutico ou não.O primeiro registro histórico que menciona os fármacos foi o Papiro de Smith egípcio, datado de 1600 a.C. Existe também o Papiro de Ebers de 1550 a.C que relata a forma de preparo e uso cerca de 700 remédios.


Postado por :@sarahluthor_